Militarismo no Brasil cai no Enem; entenda o que estudar
18/06/2012
Veja os principais fatos do Militarismo no Brasil que você deve estudar para o Enem 2012, que acontece nos dias 3 e 4 de novembro.

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Para se dar bem na prova de história do Enem 2012, basta saber o impacto das ações de cada presidente e os processos econômicos e sociais da época
Quem vai prestar o Enem 2012 nos dias 3 e 4 de novembro deve prestar atenção ao temaMilitarismo no Brasil. Entende-se porDitadura Militar o período da política brasileira em que os militares governaram o Brasil. Esta época vai de 1964 a 1985. Caracterizou-se pela falta de democracia,supressão de direitos constitucionais,censura, perseguição política e repressãoa todos que eram contra o regime militar.
De acordo com o professor Célio Tasinafo, do cursinho Oficina do Estudante, Militarismo é cobrado para questionar os candidatos sobre os direitos políticos, civis e sociais, principalmente por este ser um ano de eleições, no qual muito se discute sobre a participação política. “O conceito de ditadura está diretamente relacionado com a ideia de força caçando a liberdade”, afirma.
O início da ditadura militar acontece quando o presidente João Goulart é deposto em 31 de março de 1964 pelo militares. Em 9 de abril do mesmo ano, é decretado o Ato institucional nº. 1 (AI-1), que cassa mandatos e direitos políticos. No dia 20 de abril, o general Humberto Castello Branco é apontado presidente pelo Congresso.
Durante o período do Regime Militar, vários generais governaram o país com “mãos de ferro”. Os governantes dessa época foram os militares: Castello Branco, Costa e Silva, Governo da Junta Militar,Médici, Geisel e Figueiredo.
Nos últimos anos do governo militar, o Brasil apresentava vários problemas. A inflação estava alta e arecessão também. Enquanto isso a oposição ganhava espaço político com o surgimento de novos partidos e com o fortalecimento dos sindicatos.
Em 1984, políticos de oposição, artistas, jogadores de futebol e milhões de brasileiros participam domovimento das Diretas Já. O movimento era favorável à aprovação da Emenda Dante de Oliveira que garantiria eleições diretas para presidente naquele ano. Para a decepção do povo, a emenda não foi aprovada pela Câmara dos Deputados.
A ditadura acaba no dia 15 de janeiro de 1985, momento em que o Colégio Eleitoral elege por meio do voto o deputado Tancredo Neves, como novo presidente da República.
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